domingo, 28 de setembro de 2008


Existem aquelas músicas que nos acompanham durante muito, muito tempo, durante muita coisa, e nós ouvi-mo-la que nos fartamos e, um dia, paramos de a ouvir porque já estamos enjoados dela.

Tempos mais tarde (meses? anos?), voltamos a ouvi-la e, apesar de ela não fazer tanto sentido como um dia fez, ela traz-nos paz.

É estranho.

(E sim, parece que afinal de contas eu não sou o diabo em pessoa, como muita boa gente deve pensar por esta altura. E também não tenho um coração feito de pedra. Só tenho uma maneira diferente de reagir às coisas, de tentar encontrar paz, de esquecer. E para o fazer, tenho que ser assim. Lamento.)

parafina falsificada

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