*insert música "Vinte Anos" do José Cid*

Aqui há dias, vinha eu numa das minhas amadas viagens Lisboa - Castelo Branco, com o J. e, fora o tempo que dormimos, viemos a falar do nosso secundário.

Desde o grande momento do 10º , "Professor, pode mostrar-nos o espectro do crípton, acho que é verde!" - "Sim, verde. Cor da esperança, esperança que te cales." (melhor boca de sempre, saída da mente da minha pessoa), ao prof. de Físico-Química perguntar, em todas as aulas, onde é que tinha metido os óculos dele, quando estavam na sua cabecinha, passando pelo belo dia em que fizemos experiências com parafina em TLQ e o laboratório parecia o santuário de Fátima, e acabando no dia em que uma traça andou a vaguear pelo laboratório de TLQ e olhou para o cabelo da Aparição e disse "CASAAAAA!" e se meteu lá para o meio do cabelo dela e depois o prof. de TLQ andava atrás da dita traça com o livro de ponto e quando ela se meteu no cabelo da Aparição, o prof. levantou o livro de ponto em direcção à cabeça dela e ela pensou "Mas tu queres ver que ele me vai dar com o livro de ponto na cabeça??!!!" (não, ele não lhe deu com o livro de ponto, só assustou a traça).

É claro que falámos também da directora da nossa escola secundária, uma grande cabrinha, deixem-me que vos diga. E da nossa professora de CTV do 11º ano, a que não consegue viver sem estar ao pé do mar ("Hum, ok, ela vive em Castelo Branco, acho que está um bocado enganada") e que dizia "Ai os anos que eu passei em Sesimbra...". Sem esquecer, como é óbvio, a nossa professora de Química do 12º que dizia "Nada mais, nada menos do que..." três vezes por frase, "Entendestendes-me??!!" seguido de "Espero bem que sim!" e tantas outras coisas.

Parece que já foi há tanto tempo...

parafina falsificada