quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mãe querida, mãe querida!

Confiei cegamente na leitura que, através do telefone, a minha mãe me fez de uma carta que havia recebido lá em casa, do hospital da terrinha, a marcar uma consulta da minha pessoa, para aquele médico que todas as mulheres adoram (sim, sarcasmo, pessoas, sarcasmo).

Ora, isso aconteceu há já um bom tempo e, eu, filha que confia extremamente na sua mãe, nunca me lembrei de ir ler a tal carta, nos momentos que estive lá por casa.

Hoje, em comentário desta mesma situação com o meu pai, venho a descobrir que a data da dita consulta é dia 3 de Outubro, e não 13 de Outubro, como sempre fui levada a crer.

Bem, ainda foi a tempo.

parafina falsificada (mamã, se leres isto, eu adoro-te na mesma, está descansada)

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